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Cultura

CONFIRA COMO VEM O G.R.E.S. IMPÉRIO DO MORRO PARA O DESFILE 2025

ENREDO: DE MARIA E DE ROMÃO, DA FÉ E DA EMOÇÃO NORDESTE DE TANTA GENTE, O ELDORADO DO SERTÃO

Seg, 03 Março de 2025 | Fonte: Da Assessoria


CONFIRA COMO VEM O G.R.E.S. IMPÉRIO DO MORRO PARA O DESFILE 2025

IMPÉRIO DO MORRO 2025

DE MARIA E DE ROMÃO, DA FÉ E DA EMOÇÃO NORDESTE DE TANTA GENTE, O ELDORADO DO SERTÃO

FICHA TÉCNICA

Enredo: De Maria e Romão, da fé e da emoção Nordeste de tanta gente, o Eldorado do Sertão 

Presidente: Robson Lacerda 

Diretora de Carnaval: Nara Martinez

Diretor de Harmonia e Evolução: Hesley Sant’ana 

Carnavalesco: Manoel Aguilar, Danilo Dantas e Rogério Monteiro 

Mestre de Bateria: João Victor 

Rainha de Bateria: Raiane Oliveira 

Coreógrafa da Comissão de Frente: Edelton Mendes  e Patrícia Ximenez

1º casal de Mestre Sala e Porta Bandeira: Edelton Mendes e Valessa Rocha

Intérprete Oficial: Lilico

Compositores do samba-enredo: Nino Smith, Shazan, Lilico, Jojo, Robson Lacerda

Número de Componentes: Aproximadamente 750 componentes 

 

SAMBA ENREDO

Compositores do samba-enredo: Nino Smith, Shazan, Lilico, Jojo, Robson Lacerda

DEIXA O CHÃO RACHAR E A TERRA TREMER

CORAÇÃO VAI DISPARAR, CELEBRAR MINHA RAIZ

NUM CORTEJO verde e rosa, EMOÇÃO VERDADEIRA

A Império vai levantar poeira 

 

Ê, querido agreste

Que manifeste nosso laço de união

Num repente arretado

Um encontro desejado com a imaginação

Sertão, de lutas e sonhos

Do valente Lampião, de Maria Bonita

Mulheres de fibra e coragem

Se "aprochegam" pro "furdúncio" começar

Queima o "lombo" do "calango"

E revela os encantos

Dessa terra onde tudo dá

 

GIRASSOL, GIRA A LUA...

ILUMINA O CAMINHAR

TANTA RIQUEZA É A CULTURA DESSA GENTE

OLÊ MUIÉ RENDEIRA, OLÊ MUIÉ RENDÁ

 

De Vitalino, eu herdei a maestria

Moldei a arte com as minhas próprias mãos

E o meu canto em cada canto da cidade

É poesia para toda a humanidade

A melodia veio do Rei do Baião

Os oito baixos mais famosos do sertão

Fazer cordel e brincar a noite inteira

A festa é boa pra "daná" no São João 

Oh, meu padrinho!

Ciço Romão, eu te peço em oração

Que proteja nossa escola em romaria

Com a benção de Maria, segue a procissão

 

HISTÓRICO

            Grêmio Recreativo Escola de Samba Império do Morro é uma escola de samba de Corumbá-MS. 

            A escola foi fundada em 1958, através do casal Chaana e Venância Duarte, no bairro da Cervejaria, região periférica de Corumbá, e com as cores inspiradas na Estação Primeira de Mangueira. Tradicional no carnaval da cidade, encerrou suas atividades nos anos 90, sendo retomada em 2002, para o carnaval de 2003, pelas mãos de José Martinez Neiva e parceiros. A escola se notabilizou no início dos anos 2000 pelos embates com a Unidos da Vila Mamona, soberana até então, e pela elevação do patamar visual dos desfiles das escolas de samba de Corumbá, amealhando os títulos de 2004 (empatados com a Vila Mamona), 2005, 2006 e o tricampeonato de 2009-2010-2011.

            A escola passa a ter a companhia de Mocidade da Nova Corumbá e da também tradicional A Pesada na disputa dos títulos de campeã do carnaval nos anos 2010, sendo campeã em 2015, com o enredo sobre a ecologia. A escola ainda amargou um período delicado de resultados, sendo a pior colocação de sua história o oitavo lugar no ano de 2019. Em 2020 a agremiação retoma sua característica de desfiles técnicos e tem como resultado o vice-campeonato. No último carnaval conquista o título de campeã com o enredo abordando as emoções do homem pantaneiro.

SINOPSE

DE MARIA E DE ROMÃO, DA FÉ E DA EMOÇÃO NORDESTE DE TANTA GENTE, O ELDORADO DO SERTÃO

INTRODUÇÃO

Sob as bençãos de Maria, mãe de Jesus nosso Senhor e de Padre Cicero Romão, padroeiro dos meus, pai dos pobres e dos desalentados, nossa escola embarca no trem da esperança e viaja a um nordeste com a cara e o jeito do novo tempo. Chega de exaltar o nordeste de gente sofrida e calejada, é hora de exaltar suas riquezas, sua cultura, sua fé e seus valores. Assim, a campeoníssima do carnaval de Corumbá atravessa o Brasil e fala dessa terra fascinante e sem igual, onde a alegria faz parte do semblante sertanejo. De Maria a Romão, da fé e da emoção, Nordeste de tanta gente – O eldorado do Sertão, esse é o enredo da Império do Morro, esse é o enredo da verde e rosa do povo...

DESENVOLVIMENTO

Além da seca ferrenha 

Do chão batido e da brenha 

O meu Nordeste tem brio 

Quer conhecer então venha

 Que eu vou te mostrar a senha 

Orgulho de Ser Nordestino 

Flávio José

Lá para as bandas do agreste vejo um sol radiante e feroz. Que queima terra e judia do lombo do sertanejo que mesmo viril sofre em seu caminhar... Homem bravo que não cansa do trabalho, mas que tem fé e entende do arado... 

Por esse repente, me vejo de repente no seio do pantanal, no destino a esperança, na bagagem a curiosa temperança, rumo a conhecer o que faz do Nordeste expoente dessa nação. Pantaneiro que sou valorizo a essência de um povo e vou de encontro a essa rica parte do país que vive e transborda emoção, um encontro desejado que brota no profundo do meu  oração. 

Embarcando pelo trem da imaginação fecho os meus olhos e acordo no chão árido nordestino, chego ao eldorado do sertão e sou recepcionado por verdadeiros anfitriões que estica tapete de taboa e me saúda com a chuva de flores rosadas do mandacaru, sou um pantaneiro em terras nordestinas para contar um pouco dessa sina... 

Chegando no Nordeste me deparo com uma terra festeira e colorida, enfeitada e multicor onde a alegria se faz presente, com uma recepção calorosa bem a cara dessa gente que é aguerrida e descendentes de Lampião. As mulheres são de fibra, herdam de Maria Bonita a coragem para lutar, colocam o pé no chão seco e enfrentam a lida sem reclamar. 

Na terra da perseverança o calango é símbolo de uma rica biodiversidade, sobrevivendo ao calor e emoldurando as cercanias do lugar, de um solo fértil onde tudo que planta dá.

A economia do nordeste é rica e abundante e nessa viagem de encanto vejo plantação por todo canto, a cana de açúcar é esperança, nos abrolhos nascem girassóis e as sementes diversas fazem brotar novas plantas e folhas enfeitando de verde os entornos das estradas que em outrora eram de chão batido e sem vida...

 A renda cultuada por herança se torna riqueza e mantem a tradição esse é o Nordeste que me encanta em cada passo que dou, para cada lado que vou... Nordestinos com um novo destino sem perder a sua origem e sua razão... Indo mais a fundo em suas veredas conheço detalhes de um nome que deveria ser mais falado no Brasil, Vitalino e seu legado, que faz do barro a sua arte. 

Em cada canto vejo vestígios da sua inspiração, o mestre do barro fez herdeiros que fizeram do artesanato o seu ganha pão. Nos vilarejos e povoados nordestinos é normal ouvir a cantoria, repentistas por toda parte cantando coisas do seu chão, assim como fazia o “véio” Januário e os oito baixos do sertão, que inspirou melodias que fizeram de Luiz Gonzaga, o rei do Baião. 

Nessa terra que a cultura é borbulhante, a arte da música se junta a arte dos cordelistas que fazem do livreto de cordel asas para imaginação e numa intensa euforia o sol se esconde e a noite cai, a noite de São João faz a festa ser mais colorida sem hora para acabar o mês todo de junho é de festa, festa boa pra “daná”. 

Como um homem de fé que sou vejo várias coisas em comum do pantaneiro com o nordestino, além de valorizar seu chão e sua tradição também é uma gente de fé e devoção, com anjos querubins e arcanjos do sertão faço romaria e procissão, num relicário de fé e magia que permeia o imaginário popular. 

Nordestino tem em Padre Cicero Romão, o expoente da religião, da cultura da fé e da intensa devoção, semelhante ao Pantaneiro que se inspira em Maria como a protetora do seu chão. 

Para eles compadecida, para nós a divina Aparecida e para todos a mãe do nosso Senhor, e assim, nossa viagem se faz perfeita, pois conheci tudo e me encantei e para o mundo apresentei o nordeste de Maria a Romão, da fé e da emoção, um nordeste de tanta gente que é o eldorado do sertão. 

Feliz com tudo que vi volto para o meu lugar

 Com a coroa da nossa senhora no peito 

Como a coroa da nossa paixão Pantaneiro com um toque nordestino 

Imperiano do Morro focado no seu objetivo 

Ser feliz é minha sina, ser campeão o nosso destino 

Pesquisa e texto: Danilo Dantas

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

 Bezerra, Francis Chaves A FORÇA DO NORDESTE, ANESP, São Paulo, 2007

Bezerra, Francis Chaves 1000% NORDESTINOS, Clube dos Autores, 2021

Lima, Carlito, NORDESTE INDEPENDENTE , Espaço Brasileiro

Garamond, 2009 – Tavares, Braulio, Villa Nova, Ivanildo, NORDESTE INDEPENDENTE, In, 1984

 

ROTEIRO DO DESFILE 

CARNAVAL 2025

 COMISSÃO DE FRENTE –NORDESTE PAÍS DE ENCANTOS

ALEGORIA 01/ABRE-ALAS – PARTIU NORDESTE 

1º CASAL DE MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA – ELDORADO DO SERTÃO

1º ALA – RECEPÇÃO NORDESTINA

ALA DAS BAIANAS – MULHERES DE FIBRA E CORAGEM 

2° ALA – CALANGOS 

(ENTRADA DA BATERIA NO RECUO)

(Obs.: A bateria por ser móvel, está aqui colocada em desfile em função do som e do recuo que a escola fará)

 

RAINHA DE BATERIA – LUZ DO SERTÃO 

BATERIA – PADRE CÍCERO ROMÃO

PASSISTAS MIRINS E MUSAS – ALEGRIA NORDESTINA 

 

ALEGORIA 02 – ECONOMIA NORDESTINA

3º ALA – CANA DE AÇÚCAR

4º ALA – RENDA DE BILRO 

  • DESTAQUE DE CHÃO MIRIM – NOME DA FANTASIA: FLOR DO MANDACARU 

5º ALA – MANDACARU 

  • 2 DESTAQUES DE CHÃO – NOME DA FANTASIA: MAGIA NORDESTINA

6º ALA – GIRASSOL ESEMENTES

  • DESTAQUE DE CHÃO MIRIM – NOME DA FANTASIA: MARIA BONITA 

ALEGORIA 03 – VITALINO E SUA ARTE

2º CASAL DE MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA – HOMENAGEM AO SERTÃO 

7º ALA – ARTESANATO EM BARRO 

8º ALA – REPENTISTAS 

9º ALA – REI DO BAIÃO

  • 2 DESTAQUES DE CHÃO – NOME DA FANTASIA: ENCANTO DO CORDEL 

10º ALA – LIVRETO DE CORDEL 

11º ALA – FREVO

12º ALA – FESTA JUNINA (ALA ESPECIAL) 

 

ALEGORIA 04 – FESTEJO JUNINO 

13º ALA – ROMARIA NORDESTINA 

  • DESTAQUE DE CHÃO – NOME DA FANTASIA: FÉ E CULTURA

14º ALA – RELICÁRIO DE FÉ

(SAÍDA DA BATERIA DO RECUO)

  • 3 DESTAQUES DE CHÃO – NOME DA FANTASIA: CORTEJO DE FÉ 

 

ALEGORIA 05 – ALTAR EM PROCISSÃO 

COMISSÃO DE FRENTE – NORDESTE PAÍS DE ENCANTOS 

O que representa:A comissão de frente evoca a ideia de um lugar mágico, repleto de belezas naturais, culturas vibrantes, e uma rica história que é ao mesmo tempo encantadora e forte. A coreografia é desenvolvida com muita criatividade para ressaltar a diversidade da região, sua música, dança, tradições e lendas que pode ser retratado em todo país. 

 

ALEGORIA 01/ABRE-ALAS – PARTIU NORDESTE 

O que representa: A alegoria "Partiu Nordeste" surge como um grito de coragem, resistência e identidade. Com raízes profundas na cultura nordestina, ela carrega a trajetória de milhões de nordestinos que, ao longo dos anos, partiram em busca de novos horizontes, levando consigo a força, a cultura e o coração do Nordeste para o Brasil inteiro.

Nosso desfile celebra essa migração, que, ao mesmo tempo em que representa um movimento de busca por melhores condições de vida, também simboliza a solidariedade e o orgulho nordestino. Ao partir, o povo nordestino não deixa para trás apenas a terra, mas carrega consigo uma cultura rica, que se reflete no forró, no frevo, no maracatu, na culinária e no folclore, os quais, ao longo do tempo, se espalharam e se tornaram parte indissociável do Brasil.

 

1° CASAL DE MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA – O ELDORADO DO SERTÃO 

O que representa: O casal faz referência a imagens poéticas e simbólicas que podem ser interpretadas de várias formas do nordeste brasileiro. O casal "o Eldorado do Sertão", traz um conjunto de referências culturais que conectam diferentes aspectos da história e da identidade brasileira.

 

1º ALA – RECEPÇÃO NORDESTINA

O que representa: O nordestino com sua essência, alegria e hospitalidade acolhe a todos que ali chegam para desbravar ahistória de sua gente. Energia que contagia através dos olhares e sorrisos que transbordam orgulho em cada gesto por fazer parte de uma região tão rica, com cenários desenhados pela natureza e histórias construídas pelo seu povo. 

 

ALA DAS BAIANAS 

O que representa: Representa a garra das mulheres, símbolo da força e da resiliência feminina especialmente no contexto da cultura nordestina. 

 

2° ALA – CALANGOS

O que representa: Representando a rica biodiversidade e a perseverança de sua gente que sobrevive as altas temperaturas do lugar, de um solo fértil onde tudo que planta se colhe em abundância. Preservar  a sua biodiversidade é importante para o equilíbrio do planeta. 

 

RAINHA DE BATERIA – LUZ DO SERTÃO 

O que representa: Representa a cultura, riqueza, o brilho e a fé do povo do sertão nordestino 

 

BATERIA – PADRE CÍCERO ROMÃO 

O que representa: Representa a figura de fé cultuada. Padre Cícero Romão é um dos mais importantes líderes religiosos do Nordeste brasileiro. Ele é conhecido por sua fé inabalável, sua liderança carismática e sua dedicação ao povo nordestino.

 

PASSISTAS MIRINS E MUSAS – ALEGRIA NORDESTINA

O que representa: é também uma forma de expressar a resiliência e a capacidade de superar os desafios da vida. É uma maneira de celebrar a vida e de encontrar alegria mesmo nas dificuldades.

 

ALEGORIA 02 – ECONOMIA NORDESTINA 

O que representa: A Economia Nordestina é diversificada e complexa, com uma mistura de setores como agricultura, pecuária, mineração, indústria e serviços. A economia do Nordeste, mesmo diante das adversidades que a região enfrenta, é um exemplo de resistência, criatividade e potência. Ao longo da história, o Nordeste do Brasil foi e continua sendo um pilar essencial para o desenvolvimento do país. A alegoria que apresentamos neste desfile tem como objetivo trazer à tona os pilares econômicos da região, desde o setor agrícola até as riquezas culturais, sempre com o espírito de superação que caracteriza o povo nordestino.

 

3° ALA – CANA DE AÇÚCAR 

O que representa: A cana-de-açúcar teve um papel fundamental na história e no desenvolvimento do Nordeste brasileiro. Aqui estão algumas razões pelas quais a cana-de-açúcar foi tão importante para a região: economia, desenvolvimento urbano, cultura e geração de empregos. Hoje em dia, a cana-de-açúcar continua a ser uma importante fonte de renda para muitos produtores rurais no Nordeste, embora a indústria tenha passado por significativas mudanças e desafios ao longo dos anos. 

 

4° ALA – RENDA DE BILRO 

O que representa: A renda do bilro é muito importante e fundamental para o Nordeste brasileiro por várias razões,desenvolvimento econômico e social do Nordeste, contribuindo para a redução da pobreza, a geração de empregos e a preservação da cultura e da tradição da região.

 

DESTAQUE MIRIM – FLOR DE MANDACARU 

O que representa: A flor de mandacaru é um símbolo da cultura nordestina e é frequentemente associada à Romaria Nordestina. O mandacaru é uma planta típica da região semiárida do Nordeste, e sua flor é considerada um presente de Deus.

 

5° ALA – MANDACARU 

O que representa: Considerado símbolo de resistência e adaptação do povo sertanejo, o mandacaru tem a sua importância cultural, econômica, medicinal. O mandacaru é uma planta muito resistente e adaptável, capaz de sobreviver em condições adversas, como a seca e o sol intenso.

 

Destaques de chão (dois) – Magia Nordestina

O que representa: A magia nordestina é uma expressão cultural que se refere às tradições e práticas mágicas que são comuns no Nordeste do Brasil. Essas práticas são influenciadas pela mistura de culturas indígenas, africanas e europeias que ocorreu na região. A magia nordestina é caracterizada por uma forte ligação com a natureza, os elementos e os espíritos. As práticas mágicas nordestinas incluem a utilização de ervas, raízes, pedras e outros elementos naturais para fins de cura, proteção e atração de boa sorte.

 

6° ALA – GIRASSOL E SEMENTES 

O que representa: A produção de sementes de girassol pode ser uma opção de diversificação para os agricultores familiares no Nordeste, ajudando a reduzir a dependência de uma única cultura. O girassol é uma planta muito presente na cultura nordestina, sendo considerado um símbolo da beleza e da alegria, considerada uma planta muito adaptável, podendo ser cultivada em diferentes tipos de solo e clima, o que a torna ideal para a região semiárida do Nordeste.

 

Destaque de chão – Maria Bonita

O que representa: A força, bravura e diversidade do sertão.

 

ALEGORIA 3 – VITALINO E SUA ARTE

O que representa: Vitalino é um artista popular nordestino que é conhecido por suas obras de arte que refletem a cultura e a tradição da região. Ele é um verdadeiro ícone da arte popular nordestina e é reverenciado por sua habilidade em capturar a essência da cultura nordestina em suas obras. Vitalino é também conhecido por sua habilidade em criar obras de arte que são ao mesmo tempo bonitas e significativas. Suas obras são uma forma de preservar a cultura e a tradição nordestina, e de compartilhar essa riqueza cultural com o mundo.

 

2º CASAL DE MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA – HOMENAGEM AO SERTÃO 

O que representa: Representa a homenagem as diversas formas de expressão do nordeste. 

 

7° ALA–ARTESANATO EM BARRO 

O que representa: Com uma rica história que remonta a séculos atrás, o artesanato em barro no Nordeste ajuda a construir e fortalecer a arte da região.  A técnica de trabalhar o barro foi trazida pelos povos indígenas que habitavam a região antes da chegada dos portugueses. No século XX, o artesanato em barro no Nordeste se tornou uma importante expressão da cultura popular, com a produção de peças como santos, animais e objetos decorativos. Hoje em dia, o artesanato em barro no Nordeste é uma importante forma de preservar a tradição e a cultura da região, com muitos artesãos continuando a produzir peças utilizando técnicas tradicionais.

 

8° ALA – REPENTISTAS

O que representa: O carnaval é uma época de celebração e alegria, e o que melhor representa essa essência do que a música e a poesia dos repentistas nordestinos? Os repentistas são verdadeiros artistas da improvisação, capazes de criar versos e canções em tempo real, contando histórias e falando sobre temas atuais. Sua música é uma mistura única de ritmos tradicionais nordestinos, como o forró e o xote, com letras que são ao mesmo tempo poéticas e acessíveis. Assim, queremos exaltar essa rica tradição cultural nordestina, destacando a criatividade e a habilidade dos repentistas.

 

9° ALA – REI DO BAIÃO

O que representa: Luiz Gonzaga é um ícone da música brasileira, conhecido por suas canções que celebram a cultura e a tradição nordestina. Seu legado é imenso, e sua música continua a inspirar e influenciar gerações de artistas e fãs. Queremos aqui homenagear o Rei do Baião e seu legado,  a importância de sua música e sua contribuição para a cultura brasileira. 

 

Destaques de chão (dois) – Encanto de cordel 

O que representa: O cordel é uma forma de literatura popular brasileira que é caracterizada por histórias em verso, geralmente impressas em folhetos e vendidas em feiras e mercados. O Encanto de Cordel é um projeto que visa resgatar e promover a cultura do cordel, destacando sua importância na literatura popular brasileira.

 

10° ALA – LIVRETO DE CORDEL 

O que representa: O livreto de cordel é uma forma de literatura popular que se desenvolveu no Nordeste brasileiro, caracterizada por histórias em verso que são impressas em folhetos e vendidas em feiras e mercados. Vamos celebrar a cultura popular brasileira e o livreto de cordel, utilizando a linguagem e a estética desses folhetos para criar uma experiência única e autêntica na passarela do samba.

 

11° ALA – FREVO 

O que representa: Um dos ritmos mais emblemáticos e energéticos do carnaval brasileiro, especialmente no Nordeste. Com sua mistura única de melodias, harmonias e ritmos, o frevo é capaz de incendiar os corações e os pés de todos que o ouvem. A GRES Império do Morro, quer celebrar a essência do frevo, a sua importância no carnaval brasileiro, mostrar como ele é capaz de unir as pessoas, de criar uma atmosfera de alegria, de celebraçãoe de fazer com que todos se sintam parte dessa festa.

12° ALA – FESTA JUNINA 

(Ala  especial com 10 componentes)

O que representa: A Festa Junina é uma das mais importantes e tradicionais festas populares do Nordeste brasileiro. Com sua mistura única de música, dança, comida e cultura, a Festa Junina é um verdadeiro símbolo da identidade nordestina.

 

ALEGORIA 4 – FESTEJO JUNINO

O que representa: O Cortejo de Fé é uma expressão cultural que se refere a uma procissão religiosa que é realizada em muitas cidades e vilas do Nordeste brasileiro. Durante o Cortejo de Fé, os fiéis se reúnem para acompanhar uma imagem sagrada, geralmente de um santo ou de Nossa Senhora, em uma procissão pelas ruas da cidade. O Cortejo de Fé é uma manifestação de fé e devoção, e é uma oportunidade para os fiéis se reunirem e celebrarem sua fé.

 

13° ALA – ROMARIA NORDESTINA 

O que representa: A Romaria Nordestina é uma das mais importantes manifestações religiosas do Nordeste brasileiro. Com sua mistura única de fé, música, dança e cultura, a Romaria Nordestina é um verdadeiro símbolo da identidade nordestina. Em sua essência, a Romaria Nordestina, se consagra pelo apelo cultural e religioso.

 

Destaque de chão – ANDAR COM FÉ EU VOU 

O que representa:  A fantasia representa  a essência da fé e da resiliência. É um lembrete de que, mesmo diante dos desafios e obstáculos, podemos seguir em frente com confiança e fé.

 

14° ALA – RELICÁRIO DE FÉ 

O que representa: Um símbolo de fé e devoção, e é frequentemente usado em cerimônias religiosas.No contexto da Romaria Nordestina, um relicário de fé pode ser um objeto especialmente significativo

 

(Saída da Bateria do Recúo)

 

DESTAQUES – CORTEJO DE FÉ 

O que representa: O Cortejo de Fé é uma expressão cultural que se refere a uma procissão religiosa que é realizada em muitas cidades e vilas do Nordeste brasileiro.

 

ALEGORIA 5 – ALTAR EM PROCISSÃO 

O que representa: O Altar em Procissão é uma tradição religiosa que ocorre durante as festas juninas no Nordeste brasileiro. É uma forma de celebrar a fé e a devoção, e é uma oportunidade para as pessoas se reunirem e demonstrarem sua fé.Durante a procissão, o altar é levado pelas ruas, acompanhado por música, dança e orações. O altar é decorado com flores, velas e imagens sagradas, e é carregado por fiéis devotos.

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